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Será que estamos rendidos à realidade, ou ainda há espaço para a beleza e para a ilusão em um mundo brutalmente realista? Neste diálogo fluido entre filosofia, literatura, cinema e música, eu tento trazer uma perspectiva inusitada de desafio ao realismo puro como uma possível resposta ao pessimismo e ao niilismo crescente na nossa época, inclusive entre os jovens.
Para isso, exploro ideias do texto "A Decadência da Mentira" do Oscar Wilde, e também ideias do Nietzsche e do Freud. Falo sobre o David Bowie como um exemplo da vida movida pela beleza e pela ilusão e exemplifico a nossa busca por um equilíbrio entre a ilusão e a realidade com uma análise do filme "Uma Rua Chamada Pecado" com o Marlon Brando e a Vivian Leigh. Ah, tem poesia da Emily Dickinson também! Hehe. Espero que gostem dessa bagunça boa.
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A origem da tragédia (Nietzsche): https://amzn.to/40nvwfJ
A decadência da mentira (Oscar Wilde): https://amzn.to/40qxrQs
Loucas noites (Emily Dickinson): https://amzn.to/40rm2Qz
Capítulos
0:00 - Introdução
4:50 - Uma Rua Chamada Pecado (Realidade x Ilusão)
9:50 - A arte da mentira (Oscar Wilde)
12:17 - Estamos reprimindo a nossa Natureza (Nietzsche e Freud)
14:57 - Não enxergamos mais Beleza e visão trágica do Nietzsche
20:45 - Sua vida, sua obra de arte! (David Bowie e Wilde)
25:10 - Agarre-se a Arte e LUTE