Na série especial “As faces da adoção tardia”, produzida pela editoria Mais Conteúdo, de O TEMPO, você vai conhecer mais sobre a jornada de desafios, preconceitos e transformações neste processo.
Hudson tinha 8 anos quando entrou para a família de Meira e Joselito. Sua irmã, Sophia, teve papel fundamental na adoção. Ela também tinha 8 anos quando foi fazer uma aula de circo, viu o menino dando mortal e se encantou pelos movimentos e pela história dele. A família Souza Nogueira, que já tinha pensado em adotar uma criança pequena, mudou de ideia quando conheceu Hudson. No Brasil, mais da metade dos pretendentes à adoção buscam menores de 3 anos, mas menos de 15% das crianças cadastradas no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento estão nesta faixa etária. Por isso, acima dessa idade, a adoção já é considerada como tardia. É aí que entra o trabalho de grupos de apoio que, em parceria com a Justiça, organizam a chamada busca ativa, colocando crianças mais velhas em contato com as famílias.
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