O general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, afirmou em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, 19, que os militares não participaram de articulações políticas e que atuaram como observadores nas reuniões com o então presidente Jair Bolsonaro durante e após o processo eleitoral de 2022.
Intimado a depor como testemunha no inquérito que apura suposta tentativa de golpe, Freire Gomes relatou que os comandantes das Forças Armadas estiveram presentes em encontros no Palácio do Planalto e no Alvorada, mas apenas “ouviram” os questionamentos feitos pelo presidente sobre o sistema eleitoral. O general disse que nenhuma ordem para movimentação de tropas foi dada.
Freire Gomes declarou ainda que Bolsonaro apresentou, dentro de uma abordagem jurídica, possibilidades previstas na Constituição, como estado de sítio, estado de defesa e GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O general reiterou que o Exército não apoiaria qualquer ação fora da legalidade.
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