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Em 1867, aconteceu uma das negociações mais curiosas da história.
Pouco antes de o império russo vender seu território do Alasca para os Estados Unidos, esse pedaço de terra foi oferecido — e quase comprado — por um país que é 11 mil vezes menor que o Alasca.
Quase do outro lado do planeta e é um dos dois únicos países totalmente sem saída para o mar, ou seja, todos os seus vizinhos também não têm acesso ao oceano.
Estamos falando, do minúsculo principado de Liechtenstein, que na época era conhecido por ser... bem sem graça, com uma economia atrasada e por ser um dos últimos sobreviventes do Sacro Império Romano.
Só para ter uma ideia: há apenas 60 anos, a família real de Liechtenstein teve que vender algumas obras de arte valiosas para manter o país funcionando, incluindo uma peça do Leonardo da Vinci que fazia par com a Mona Lisa.
E hoje, o país disputa com Mônaco o título de Segundo País Mais Rico do Mundo, com um PIB per capita impressionante de 170 mil dólares.
E tem mais de 300 empresas por quilômetro quadrado.
Além de um dos padrões de vida mais altos do planeta, Liechtenstein é o único país sem dívidas externas!
É difícil encontrar outro lugar que chegue perto desse nível de prosperidade.
Mas, à primeira vista, não é nada óbvio como eles chegaram lá.
Sua geografia montanhosa e a falta de acesso ao mar são péssimas para o comércio e desenvolvimento.
Sua população minúscula dificulta a competitividade no mercado global, e o país praticamente não tem recursos naturais para explorar.
Então, como é que esse pequeno principado saiu de um vale isolado de agricultores pobres para se tornar tão incrivelmente rico?
No meio do século XIX, contra todas as probabilidades, o minúsculo principado de Liechtenstein, com apenas 160 quilômetros quadrados, conseguiu manter sua independência nominal mesmo diante dos eventos turbulentos da história europeia.
Apesar da dissolução do Sacro Império Romano, da queda da Confederação do Reno e da formação de um estado unificado alemão, Liechtenstein permaneceu intocável.
O motivo para essa "independência" de Liechtenstein é bem menos glamuroso.
A verdade é que o país era considerado pequeno demais, pobre demais e irrelevante para atrair a atenção das potências vizinhas.
Apesar da independência, Liechtenstein era tão pequeno que não tinha como sobreviver sozinho.
Logo, entrou em uma união aduaneira com o Império Austro-Húngaro.
Uma união aduaneira é um acordo entre países para facilitar o comércio entre eles.
Basicamente, os países que fazem parte de uma união aduaneira eliminam ou reduzem tarifas e impostos sobre produtos que compram e vendem entre si.
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- Direção de Arte: Jhoel de Paula
- Roteirização: Fernando Alves
- Edição: F. Mateus
- Sonoplastia: Alex Silva
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