A Casa das Rosas é um museu-casa localizado na Avenida Paulista, um dos principais símbolos e consolidado corredor cultural da cidade de São Paulo. O museu ocupa o conjunto arquitetônico de mesmo nome, formado por casarão, edícula e jardim com roseiral.
Construída em 1935, a Casa das Rosas hoje se destaca como um dos poucos remanescentes da fase residencial da famosa avenida, quando palacetes e mansões compunham a sua paisagem.
Assim, como testemunha das profundas transformações urbanas desta via – que passou de área residencial nobre a polo econômico, cultural e de mobilizações de cunho social e político – e de diferentes modos de vida e do morar em São Paulo, é um espaço privilegiado para discutir a história e as novas dinâmicas do casarão, de seu entorno e da cidade.
O museu oferece uma programação variada com exposições, atividades culturais e educativas, além de cursos de literatura. Na área externa, os visitantes podem apreciar o jardim e desfrutar do restaurante e cafeteria, localizado na edícula, em um ambiente convidativo em meio à agitação da Avenida Paulista.
Entre 2021 e 2023, a Casa das Rosas passou por processo de restauro, em que se privilegiou a revitalização de elementos originais da edificação e a implantação de recursos de acessibilidade arquitetônica, garantindo uma experiência mais qualificada a este importante bem cultural e à sua programação.
História
A Casa das Rosas foi projetada pelo Escritório Técnico Ramos de Azevedo e construída entre 1927 e 1935, sob o acompanhamento do engenheiro Felisberto Ranzini, quando a firma passou a se chamar Escritório Severo & Villares.
O projeto foi encomendado pelo casal Ernesto Dias de Castro e Lúcia Lacaze Ramos de Azevedo, filha do renomado engenheiro e arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo, fundador do escritório responsável pela obra. Por 51 anos, a residência foi habitada pela família, composta pelo casal, seus dois filhos – Laura Dias de Castro e Ernesto Dias de Castro Filho – e, mais tarde, pela nora, Anna Rosa Menezes de Castro, sendo esta a última a deixar o casarão, em 1986.
Além da família, a Casa das Rosas também foi habitada pelos diversos funcionários responsáveis pelos cuidados com a rotina doméstica e pela manutenção da edificação e do jardim. Entre eles estavam Alzira, governanta; Chico, motorista; Helena, cozinheira; Maria Zina, que cuidou de Laura durante sua doença; Zezé, encarregado de polir as maçanetas e torneiras; e os jardineiros Antônio Rodrigues Velame, conhecido como Toninho, e Francisco Manuel, apelidado de “Chico Bravo”.
Fonte: Wikipedia
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