Participe gratuitamente da aula Magna com Jessé Souza e Renato
Janine Ribeiro da Pós-ICL, no dia 13 de fevereiro, às 20h:
https://iclpos.com.br/henrybugalho/
Apoie a produção de documentários filosóficos:
https://apoia.se/henrybugalho
Seja membro deste canal:
https://www.youtube.com/channel/UCC6f63SXY0CDpsPGDBtTWVg/join
Neste vídeo, a gente analisa a explicação de Gregório Duvivier sobre a parábola do filho pródigo e mostra por que ele está completamente errado. Segundo Duvivier, a história fala sobre paternidade e amor incondicional, e ele resume tudo na frase: "O amor que se tem por um filho não é meritocrático". Bonito, né? O problema é que isso não tem nada a ver com o contexto real da parábola.
Na verdade, a história contada por Jesus não trata simplesmente do amor de um pai por seu filho, mas de arrependimento, redenção e reconciliação. O filho pródigo não é apenas um jovem que erra e recebe o perdão do pai — ele primeiro se dá conta dos próprios erros, se humilha e decide voltar arrependido. Duvivier ignora essa parte crucial e transforma a parábola numa mensagem sentimental sobre paternidade, tirando dela todo o peso moral e espiritual que realmente tem.
Enquanto isso, Vicente — que deveria estar aprendendo a lição — nem sabe direito qual é a parábola, o que torna tudo ainda mais absurdo. O resultado? Uma explicação totalmente equivocada sendo aceita sem questionamento.
Se você já ouviu essa versão da história e achou que fazia sentido, vem com a gente entender por que essa interpretação está errada e o que a parábola realmente quer dizer.