Hiperfoco tem sido um termo comumente utilizado nas redes sociais e conversas para se referir a um grande interesse de alguém. No entanto, do ponto de vista clínico, interesses restritos como característico no autismo é algo que está relacionado a uma série de prejuízos. Para entendermos melhor essa característica do autismo, nesse vídeo compartilho algumas histórias pessoais e exploramos alguns exemplos de como o hiperfoco pode ser observado na prática.
Errata: a criança do exemplo 2 tinha 18 meses no momento do vídeo.
Me siga no Instagram: @ChimuraWill
E-mail para palestras e outras contratações: chimura.willian@gmail.com
Este vídeo contém um pequeno trecho de um material produzido pela Universidade da Flórida. O uso deste conteúdo segue os princípios da legislação de direitos autorais brasileira, sendo utilizado para finalidade de análise e ensino. Todos os direitos dos materiais originais do trecho pertencem à universidade e seus respectivos autores.
00:00 Popularização do termo hiperfoco
01:03 Apresentação
01:17 Definição pelo manual de diagnóstico
02:00 Exemplo pessoal - interfaces digitais
03:12 Hiperfocos em objetos
04:44 Pode variar ao longo da vida
06:55 Interesses restritos levam à perda de pistas sociais
07:53 Exemplo 1 - tampa de pote
09:02 Exemplo 2 - chaves
10:25 Exemplo 3 - graveto
11:14 Não tem a ver com ser mimado
11:30 Não existência de um hiperfoco característico não descarta hipótese diagnóstica
12:14 Memórias pessoais
13:24 Hiperfoco é algo bem mais profundo do que se pensa
14:28 Conclusão