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Este vídeo oferece uma imersão completa no fascinante mundo dos gigantes gasosos “órfãos” do espaço, com foco especial na descoberta de um super-Júpiter sem estrela observada pelo Telescópio Espacial James Webb, da NASA. Aqui, você vai conhecer detalhes sobre esse objeto intrigante, que apresenta uma atmosfera repleta de moléculas como metano, vapor d’água e até possíveis traços de outros elementos químicos complexos. Ao contrário dos exoplanetas que orbitam uma estrela, este super-Júpiter vaga isoladamente, o que torna seu estudo ainda mais desafiador e empolgante para a ciência.
Neste roteiro, explicamos como o James Webb consegue analisar a atmosfera do planeta em diferentes comprimentos de onda, graças aos seus instrumentos de ponta, como a câmera NIRCam, os espectrógrafos NIRSpec e MIRI, além do FGS/NIRISS. Cada um desses instrumentos desempenha um papel fundamental na detecção de assinaturas moleculares, permitindo que os astrônomos identifiquem quais substâncias estão presentes nas camadas de nuvens do objeto. Esses dados ajudam a esclarecer não apenas a composição química, mas também a dinâmica atmosférica, incluindo sistemas meteorológicos extremos e possíveis tempestades gigantes.
Ao longo da apresentação, também discutimos as principais teorias sobre a origem dessas “super-Júpiteres sem estrela”. Entre elas, está a possibilidade de se tratarem de anãs marrons que não alcançaram massa suficiente para iniciar a fusão nuclear, ou mesmo mundos que foram ejetados de seus sistemas estelares de origem. Seja qual for a explicação, esse fenômeno mostra a grande variedade de processos de formação planetária e levanta questões fundamentais sobre a evolução de corpos celestes em escala galáctica.
Além disso, abordamos a importância dessa descoberta para a astronomia atual. O estudo de planetas vagantes fornece pistas valiosas sobre a prevalência desses mundos no Universo e sobre os processos que governam a formação de estrelas e sistemas planetários. O fato de o Telescópio James Webb permitir a análise detalhada de objetos tão exóticos inaugura uma era promissora para a pesquisa de exoplanetas e atmosferas planetárias. Em breve, espera-se aplicar as mesmas técnicas a outros corpos fora do nosso Sistema Solar, inclusive possíveis candidatos com características semelhantes à Terra.
Por fim, o vídeo destaca as futuras etapas da pesquisa e as potenciais colaborações entre diversos telescópios, tanto espaciais quanto terrestres, como o Extremely Large Telescope (ELT). Essas parcerias devem ampliar a nossa compreensão sobre a física desses gigantes gasosos sem estrela e, mais amplamente, revelar mais segredos acerca das diversas formas que a matéria pode assumir no cosmos.
Prepare-se para uma verdadeira viagem científica, repleta de descobertas e de questões que nos fazem refletir sobre o tamanho do Universo e o nosso lugar nele. Não se esqueça de compartilhar o vídeo e deixar seu comentário, contribuindo para que a divulgação científica alcance cada vez mais pessoas apaixonadas por astronomia. Abra bem os olhos para o céu, pois ainda há muito a ser explorado!
FONTE: https://science.nasa.gov/missions/webb/nasas-webb-exposes-complex-atmosphere-of-starless-super-jupiter/
APRESENTAÇÃO:
Sérgio Sacani
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MARKETING & CONTEÚDO
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PRODUÇÃO:
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EDIÇÃO:
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