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Os Governantes Mais Sádicos da História

O Diário de Júlio César 32,655 7 months ago
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AVISO: Este documentário está em um contexto educacional e histórico. NÃO toleramos ou promovemos ódio contra qualquer grupo de pessoas, NÃO promovemos violência. Condenamos esses eventos para que não aconteçam novamente. NUNCA MAIS. Todas as fotos foram censuradas de acordo com as políticas de anunciantes do YouTube. Nas montanhas envoltas em névoa da Valáquia do século quinze, surgiu uma figura cujo nome se tornaria sinônimo de crueldade e terror. Vlad III Drácula, mais infamemente conhecido como Vlad o Empalador, subiu ao trono em mil quatrocentos e cinquenta e seis, inaugurando uma era de brutalidade sem precedentes que deixaria uma marca indelével na história europeia. Sua reputação era tal que o cronista italiano Antonio Bonfini escreveu: "Ele era um homem de ferocidade incrível e crueldade inaudita, um flagelo para toda a humanidade." Nascido em novembro ou dezembro de mil quatrocentos e trinta e um em Sighișoara, Transilvânia, Vlad era o segundo filho de Vlad II Dracul, membro da Ordem do Dragão. Esta ordem de cavalaria, dedicada a defender o cristianismo contra o Império Otomano, daria o nome à família – "Drácula" significa "filho do Dragão." Poucos sabiam que a cria deste dragão espalharia fogo e terror por toda a terra. A casa onde Vlad nasceu ainda existe hoje na cidadela de Sighișoara, marcada com uma placa e agora abrigando um restaurante que serve pratos temáticos de "Drácula." Nos anais da história, poucos nomes evocam uma mistura tão potente de fascinação e repulsa como o de Nero Cláudio César Augusto Germânico. Nascido em quinze de dezembro de trinta e sete d.C. em Antium, Itália, Nero se tornaria o quinto imperador romano, governando de cinquenta e quatro a sessenta e oito d.C. Seu reinado seria lembrado não por seus triunfos, mas por seus excessos, crueldade e pela marca indelével que deixou na psique da civilização ocidental. Como o historiador romano Suetônio mais tarde escreveu em sua obra "Os Doze Césares," Nero era um homem que "não poupava despesas e sonhava com o impossível." Como o último da dinastia júlio-claudiana, Nero subiu ao trono aos dezesseis anos, após a morte suspeita de seu tio-avô e pai adotivo, o imperador Cláudio. Rumores de matricídio já circulavam em torno do jovem governante, já que muitos acreditavam que sua mãe dominadora, Agripina, a Jovem, havia envenenado Cláudio para garantir a posição de seu filho. O historiador romano Tácito relata que Agripina usou um prato de cogumelos envenenados para acabar com a vida de Cláudio, um detalhe que fascina historiadores há séculos. Poucos em Roma sabiam que isso era apenas o prelúdio para um reinado que seria definido por derramamento de sangue e loucura. Nas terras congeladas da Rússia do século dezesseis, surgiu uma figura cujo próprio nome fazia tremer os corações de seus súditos e inimigos. Ivan IV Vasilievich, conhecido na história como Ivan, o Terrível, subiu ao trono em mil quinhentos e quarenta e sete, inaugurando uma era de brutalidade e paranóia sem precedentes que alteraria para sempre o curso da história russa. Como o historiador russo Nikolai Karamzin escreveria mais tarde, "O nome de Ivan, o Terrível, congelava nos lábios das pessoas." Nascido em vinte e cinco de agosto de mil quinhentos e trinta na antiga cidade de Kolomenskoye, perto de Moscou, Ivan era o herdeiro tão esperado da dinastia ruríquida. Seus primeiros anos foram marcados por tragédia e tumulto, pois perdeu ambos os pais aos oito anos. Seu pai, Vassili III, morreu quando Ivan tinha apenas três anos, e sua mãe, Elena Glinskaya, que atuava como regente, foi provavelmente envenenada cinco anos depois. O jovem príncipe cresceu em um mundo de intrigas palacianas, testemunhando em primeira mão as brutais lutas pelo poder entre os boiardos, a classe nobre da Rússia. Essas experiências formativas moldariam Ivan como um governante consumido pela suspeita e pela raiva. Em seus escritos posteriores, Ivan lembraria como os boiardos "perambulavam pelos palácios de meu pai como se fossem suas próprias casas" e como eles "tomaram o poder, sem pensar em nós." Nos anais da história inglesa, poucos monarcas deixaram um legado tão sombrio e controverso quanto o de João, sem Terra. Nascido em vinte e quatro de dezembro de mil cento e sessenta e seis no Palácio de Beaumont, em Oxford, João governou a Inglaterra de mil cento e noventa e nove a mil duzentos e dezesseis, deixando um rastro de crueldade, traição e incompetência que manchou para sempre a coroa que ele usava. Como afirmou o historiador C. Warren Hollister: "Em toda a história da Inglaterra, não há figura mais difícil de definir do que o Rei João." 00:00 Vlad o Empalador 10:39 Nero 22:05 Ivan, o Terrível 32:05 Rei João

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