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VOOS MACABROS - AEROMOÇAS CONTAM SEGREDOS SOMBRIOS DOS VOOS INTERNACIONAIS

Relatos do Desconhecido 64,543 1 month ago
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Existem eventos a bordo de aviões que desafiam a lógica. Alguns passageiros embarcam, mas nunca chegam. Outros desaparecem e voltam a aparecer como se nunca tivessem saído. Há voos que pousam… mas oficialmente, nunca existiram. E eu vivi tudo isso. Neste vídeo, você vai conhecer os quatro relatos mais assustadores que testemunhei como aeromoça. 🔹 O homem que disse que precisava descer – porque alguém o esperava do lado de fora. 🔹 O voo que chegou ao destino… mas, segundo os registros, nunca decolou. 🔹 O reflexo no espelho do lavabo que mostrava um espaço que não existia. 🔹 E um avião inteiro que simplesmente sumiu dos radares – para sempre. Você pode pensar que está seguro dentro de um avião. Mas e se eu dissesse que há histórias de voos que jamais foram concluídos? Histórias que ficaram presas entre o céu e a terra? Histórias que ninguém, até hoje, conseguiu explicar? Então se inscreva agora no canal e ative o sininho, porque essa viagem está apenas começando. Trabalhar como aeromoça sempre foi um sonho. O mundo parecia menor quando eu estava a bordo de um avião, cruzando oceanos e continentes, conhecendo pessoas de todos os cantos do planeta. Mas nem todas as experiências em pleno voo podem ser explicadas pela lógica. Algumas delas… desafiam tudo o que sabemos sobre a realidade. Naquela noite, o voo entre o Rio de Janeiro e Londres parecia absolutamente comum. Passageiros acomodados, cabine em silêncio, e a tripulação finalizando os últimos preparativos para a longa viagem. Como sempre, eu observava as pessoas ao caminhar pelo corredor – um hábito que desenvolvi para memorizar rostos e antecipar possíveis necessidades. Foi quando notei aquele homem. Ele estava sentado sozinho, em uma das últimas fileiras da classe econômica, próximo à janela. Vestia um casaco escuro com o capuz levemente inclinado sobre o rosto, e parecia dormir. Não havia nada de extraordinário nele, mas algo me causava um leve desconforto. Não era medo. Era… intuição. Segui meu trabalho. Durante o serviço de bordo, passei pelo assento dele novamente. Ofereci algo para beber. Nenhuma resposta. Não era incomum – muitos passageiros dormem durante voos longos. Mas, conforme a viagem avançava, algo me fez olhar para ele outra vez. Ele não se movia. A mesma posição. O mesmo ângulo da cabeça. A mesma respiração inexistente. Um calafrio percorreu minha espinha. Algo estava errado. Decidi verificar a lista de passageiros e anotar que ele recusou o serviço. Mas, ao conferir os registros, o assento dele não estava ocupado. Meu sangue gelou. Tentei manter a calma. Poderia ser um erro no sistema. Ou talvez ele tivesse trocado de lugar sem avisar. Decidi perguntar a uma colega se ela lembrava de alguém sentado ali. A resposta dela me fez prender a respiração. — Esse assento não foi vendido. Olhei para a poltrona. O homem continuava ali. Como isso era possível? Decidi me aproximar. — Senhor, está tudo bem? O senhor deseja algo para beber? Nada. Nem um olhar, nem um mínimo reflexo. A aeronave passou por uma leve turbulência, o suficiente para balançar os assentos por um instante. Mas o homem continuou absolutamente imóvel. Minha colega viu minha hesitação e decidiu tentar. Ela tocou no ombro dele. No mesmo instante, se afastou rapidamente. — Ele está gelado. O ar dentro da cabine estava em temperatura ambiente, confortável para todos. Não havia motivo para aquilo. Então, antes que pudéssemos fazer qualquer outra coisa, uma passageira sentada ao lado agarrou meu braço. — Ele desapareceu! Virei meu rosto num instante. O assento estava vazio. A manta que cobria suas pernas continuava dobrada sobre o banco, como se nunca tivesse sido usada. O cinto de segurança estava no lugar. Nada indicava que alguém estivera ali. Minha mente tentava encontrar uma explicação lógica. Talvez eu estivesse cansada. Talvez a passageira ao lado estivesse imaginando coisas também. Mas então, um pensamento cruzou minha mente: Se eu imaginei… como outra pessoa viu a mesma coisa? Fomos até o supervisor e contamos o que aconteceu. Ele nos olhou com ceticismo, mas decidiu verificar as câmeras de segurança. Pela primeira vez naquela noite, senti um alívio. As câmeras mostrariam quem era aquele homem. Mas a resposta que veio em seguida foi ainda mais perturbadora. Ele nunca esteve ali. — Eu chequei as gravações — disse o supervisor. — Esse assento nunca foi ocupado. Desde o embarque, ninguém sentou ali. Minha colega ficou pálida. A passageira ao lado do assento estava trêmula. Eu não sabia mais o que pensar. Até que algo ainda mais estranho aconteceu... E essa foi apenas uma parte do primeiro relato.

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