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ZADKIEL E JEHOEL - Os ANJOS Que DESTRUIRAM Uma Cidade a Ordem De Deus

Narrativas Proibidas 2,315 23 hours ago
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ZADKIEL E JEHOEL - Os ANJOS Que DESTRUIRAM Uma Cidade a Ordem De Deus. A ascensão e queda de Sodoma: um conto de esplendor e ruína No coração de um deserto sem limites, onde o sol brilha como uma forja dos deuses, uma cidade colossal se ergue das areias — Sodoma, uma joia brilhante de ouro e prata, seus palácios imponentes e torres brilhantes perfurando os céus. Durante o dia, seus rios de cristal abrem caminhos por mercados movimentados, onde o ar zumbe com os gritos de mercadores vendendo sedas, pedras preciosas e especiarias exóticas, suas vozes se misturando ao tilintar de moedas e aos gemidos de escravos. À noite, a cidade se transforma em um caldeirão de esplendor e pecado: templos iluminados por tochas lançam brilhos assustadores, dançarinos se contorcem ao ritmo primitivo de tambores tribais e sacerdotes, suas vestes manchadas de sangue, invocam divindades profanas sobre altares de sacrifício. Acima de tudo, um enorme ídolo pagão paira no centro da cidade, seus olhos vazios contemplando um reino oscilando entre a opulência e o esquecimento. No entanto, sob esse verniz de prosperidade, apodrece uma podridão tão profunda que mancha a própria terra. Em salões dourados, nobres se deleitam em banquetes perversos, derramando vinho de taças de joias enquanto servos acorrentados se encolhem, enquanto em becos sombrios, crianças famintas choram, seus gritos não ouvidos pelos senhores cruéis que passam em liteiras perfumadas. As muralhas imponentes da cidade, gravadas com contos de antigas batalhas e orgias, permanecem como uma fortaleza e um monumento à sua arrogância, guardadas por sentinelas em armaduras negras cujos olhos hostis brilham com suspeita. No topo de uma torre escura, um rei implacável examina seu domínio com um sorriso, seu coração endurecido pelas festas sem fim, os rios de riqueza e os gritos dos fracos — sem saber que um acerto de contas divino se agita no horizonte, anunciado por um lampejo fugaz de fogo celestial. A corrupção de Sodoma não conhece limites. Em seus templos de pedra negra, sacerdotes mascarados invocam forças indizíveis com cânticos guturais, chamas negras espiralando de piras rituais enquanto o céu acima muda de forma não natural — uma estrela brilhando em azul, uma rachadura dividindo os céus, um vento carregando sussurros de desgraça. Os mercados pulsam com caos, onde o ouro muda de mãos em meio ao brilho da lâmina de um ladrão, e ninguém poupa um olhar para os caídos. O coração da cidade bate com um ritmo de ganância e crueldade: os pobres são açoitados em praças públicas por esporte, seu sangue manchando os paralelepípedos enquanto multidões zombeteiras aplaudem, enquanto os poderosos conspiram em segredo, suas almas são trocadas por poder em rituais escondidos sob a terra. No entanto, em meio a essa decadência, olhos invisíveis observam — duas figuras angelicais, Zadkiel e Jehoel, suas formas envoltas em aparência mortal, caminhando silenciosamente pelas ruas, sua presença divina sentida apenas pelos cães rosnando e um mendigo trêmulo que sabe que o fim está próximo. O julgamento desce com fúria apocalíptica. O céu se inflama, dilacerado por uma fenda de fogo e sombra, e dessa ferida celestial emergem os anjos em suas verdadeiras formas — seres colossais de luz e ira, suas asas de energia derretida brilhando, suas espadas zumbindo com o trovão da vontade divina. A terra treme quando eles pousam, seus passos rachando o chão do deserto, e o ar brilha com o calor de seu olhar eterno. Eles caminham em direção a Sodoma, sua missão clara: pesar seus pecados e entregar seu destino. Em uma casa humilde nos limites da cidade, Ló, a alma justa solitária, os cumprimenta com admiração, abrigando-os enquanto uma multidão de homens depravados bate em sua porta, apenas para ser cegado por um movimento da mão de Zadkiel — um prelúdio para o cataclismo que está por vir. Então, os céus liberam sua ira total. Pilares de fogo chovem, transformando Sodoma em um inferno rugindo, suas cúpulas douradas derretendo, seus rios fervendo em vapor. Um raio de luz explode do coração da cidade, destruindo o templo pagão e enviando ondas de fogo para devorar tudo em seu caminho. Os condenados gritam enquanto a terra se divide, engolindo suas sombras em fuga, enquanto Ló, fugindo com sua família, observa angustiado de um pico distante. Sua esposa, incapaz de resistir a um último olhar, cristaliza-se em uma coluna de sal, seu rosto manchado de lágrimas congelado em arrependimento. Os muros de Sodoma se dissolvem como cera e, em instantes, a cidade se foi — reduzida a um deserto fumegante de cinzas, seu pulso outrora poderoso silenciado para sempre. Acima, Zadkiel e Jehoel ascendem às nuvens, suas formas radiantes desaparecendo enquanto o céu clareia, deixando apenas o sussurro do vento sobre um deserto onde a justiça divina prevaleceu.

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